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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

“Bidu – Caminhos” novo volume da Graphic MSP já está disponível em pré-venda

Já está em pré-venda em algumas lojas virtuais e comic shops “Bidu – Caminhos”, quinta edição pelo selo  "Graphic MSP" (Maurício de Sousa Produções/Panini Comics). A equipe criativa da vez é composta por Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho (projeto "Quadrinhos Rasos" e da HQ "Achados e Perdidos") que com belos desenhos e um roteiro “meigo” reimaginam a relação entre Franjinha e seu cãozinho Bidu, as duas primeiras criações do pai da "Turma da Mônica" (e mais uma penca de personagens de sucesso), Maurício de Sousa.

A edição está disponível em duas versões, sendo uma em capa dura e outra em capa cartão, as duas com acabamento e impressão caprichada com miolo em papel couchê, assim como ocorreu nas demais edições desse ambicioso e vitorioso projeto brasileiro, cuja intenção é entregar a novos artistas dos mais variados estilos e tendências artísticas os personagens do titio maurício dando-os grande liberdade criativa de abordarem-nos de formas totalmente diferentes do que já tínhamos visto até então. Foi assim com "Astronauta – Magnetar" (Danilo Beyruth), "Turma da Mônica- Laços" (Lu e Vitor Caffagi), "Chico Bento – Pavor Espaciar" (Gustavo Duarte) e "Piteco – Ingá" (Shiko). 

Este novo lançamento promete manter o padrão de qualidade pra garantir a continuidade deste selo distribuído pela Panini que tem tido ótima recepção tanto pelo público quanto pela crítica especializada. Detalhe, mantendo os preços de R$ 19,90 (capa cartão) e R$ 29,90 (capa dura) desde a primeira edição, lançada no final de 2012.

O projeto tem sido importante também devido à seus ótimos "efeitos colaterais", que tem se refletido em maior coragem por parte da editora em editar material produzido por brasileiros, como já fez com as tirinhas "Valente", de Vitor Caffagi, que já ganhou três ótimos volumes e ainda "São Jorge", de Danilo Beyruth, cujo primeiro volume foi lançado recentemente e já tem uma continuação prometida.

Confira abaixo um preview com algumas páginas da obra divulgadas pelo editor do projeto Sidney Gusman via redes sociais.

Clique nas imagens pra ampliar:










Clique aqui e leia sobre "Valente".
Clique aqui e leia sobre o projeto "Graphic MSP".
Clique aqui e leia mais sobre "Piteco - Ingá".
Clique aqui e confira os próximos lançamentos.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Sol, deserto, perseguição e tortura no primeiro trailer de "Mad Max: Fúria na Estrada"

Foi lançada esta semana pela "Warner Bros./Village Roadshow" a versão legendada de "Mad Max: Fúria na Estrada", retomada da saga cinematográfica de Max Rockatansky (ou, simplesmente: "Mad Max") criada pelo diretor George Miller ("O Óleo de Lorenzo", "Happy Feet") iniciada em 1979. Desta vez o protagonista é interpretado por Tom Hardy ("O Cavaleiro das Trevas Ressurge", "Guerreiro") e seu novo desafio será uma bela e "Furiosa" Chalize Theron e seu exército de criminosos que dominam a paisagem desértica pós-apocalíptica do filme.

O filme retoma a franquia que levou um jovem Mel Gibson ("Máquina Mortífera", "Coração Valente", "O Patriota") ao estrelato, cujo último filme,"Mad Max: Além da Cúpula do Trovão", completa em 2015 três décadas (e continua sendo um ótimo filme de ação). A produção deste novo longa passou por uma série de problemas, tendo, inclusive que regravar algumas cenas, mas finalmente parece que o rumo foi encontrado. Não foi divulgado se se trata de um reboot ou continuação, mas, ao que tudo indica, pelo menos, se passa antes de "Além da Cúpula do Trovão", visto o rumo que foi dado ao final daquele filme.

A estreia por aqui está prevista pra 21 de maio do ano que vem. 


Aproveite e confira abaixo uma galeria com fotos da produção divulgadas pela "Entertainment Weekly".

















                                                   Clique aqui pra compra o box com a trilogia "Mad Max" em Blu-ray.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Warner divulga primeira imagem de Gal Gardot como Mulher Maravilha


Já faz alguns dias que saiu, mas como o lema da Taverna parece ser “Antes Tarde do que Nunca...” (estamos tentando melhorar isso...), confira abaixo a primeira imagem de Gal Gardot caracterizada como a princesa amazona Diana conhecida como Mulher Maravilha (ou simplesmente: “Maravilhosa”). A imagem foi divulgada pelo diretor de "Superman v. Batman: Dawn of Justice", Zack Snyder (“O Homem de Aço” , “300”, “Watchmen”), uma das presenças mais marcantes no evento e que também trouxe mais novidades. Ele até uniu a trindade da DC num dos painéis. O cara não tem limites mesmo...

Pessoalmente, achei o uniforme correto e atual com detalhes em couro e metal, como a armadura de uma guerreira, que ela é. Próximo ao que vimos Lucy Lawles usando na série de tevê "Xena: A Princesa Guerreira", devo admitir que sim... Mas, e daí? ambas são princesas, guerreiras e ficaram lindas com esse tipo de indumentária. Quem tá ligando pra isso? Outra coisa: ficou muito mais legal pra uma adaptação cinematográfica que usando praticamente uma calcinha, como é nas HQs. Tem coisa que não rola mesmo nos cinemas...

Clique na imagem pra ampliar:


O cara ainda aproveitou pra mostrar uma nova imagem de Ben Affleck caracterizado como o Homem-Morcego. Na imagem temos um  super close-up de perfil e é possível perceber a barba por fazer, jeito de cansado, orelhas curtas (como em "O Cavaleiro das Trevas", de Frank Miller) e uma textura interessante, dando aspecto de pele (de morcego? talvez...). O certo é que, por enquanto, o maior detetive do mundo permanece nas sombras...

Clique na imagem pra ampliar:


Foi divulgado ainda o primeiro teaser real da produção. Infelizmente não mais disponível na web. Cortesia da Warner, que deveria já ter divulgado por conta própria... Cheguei a dar uma olhada no vídeo e, apesar de não ter curtido muito a primeira incursão dessa nova adaptação do Superman aos cinemas, realmente, achei empolgante o olhar de fúria que os dois trocaram ao final do vídeo, fora o Batman usando uma versão da armadura que vimos no final de "O Cavaleiro das Trevas", de Miller

Quando o vídeo estiver disponível, postaremos por aqui. Espero que seja em breve. Nos resta esperar...
A estreia está prevista pra 06 de maio de 2016.


Clique aqui e confira a primeira imagem divulgada de Ben Affleck como Batman.
Clique aqui e confira a primeira imagem do Superman no novo filme.
Clique aqui e confira os detalhes do novo uniforme de Batman

Divulgado o primeiro trailer do 5º ano de "The Walking Dead"

Saiu recentemente o primeiro trailer da 5ª temporada da série de tevê "The Walking Dead". O vídeo apresentado essa semana durante a San Diego Comic Con  mostra uma série de eventos que devem acontecer nos primeiros capítulos, como o iminente confronto do grupo liderado por um envelhecido e transtornado Rick Grimes contra seus misteriosos sequestradores.

No decorrer do trailer (já devidamente editado e legendado pela Fox Brasil) é possível começarmos a desvendar um dos segredo da população de "Terminus": o motivo pelo qual atraem sobreviventes do holocausto zumbi até lá. Vários "Andarilhos" aparecem e são devidamente exterminados, uma aliança se forma, alguém perdido na temporada anterior reaparece e, é bem possível que a última esperança da humanidade tenha sido perdida.

Bora deixar de conversa. Aperte o play e confira você mesmo (se tiver estômago, claro...).



A série é uma adaptação da HQs homônima do talentoso roteirista Robert Kirkman (também produtor) publicada pela "Image" e conta a rotina de um grupo de pessoas que tentam sobreviver num mundo cheio de zumbis, mas os maiores inimigos de verdade são os próprios sobreviventes e suas necessidades, pior ainda, cada um tem que encarar seus próprios demônios pra ter coragem de acordar e seguir em frente a cada novo dia que nasce.

Clique aqui e confira uma pequena apresentação da série.
Clique aqui e confira o review da 1ª temporada da série.
Clique aqui e confira o review da 2ª temporada da série.
Clique aqui e confira um artigo sobre o andamento da série.


terça-feira, 29 de julho de 2014

Adaptar ou não Adaptar?

Toda vez que começam a circular informações de que vão adaptar uma obra pra outra mídia, por exemplo, uma HQ para os cinemas, sobretudo quando se trata de grandes cânones desse tipo de arte em específico, como Alan Moore ("Watchmen", "V de Vingança")  ou Neil Gaiman ("Sandman"), aparece um monte de gente xiita (no caso, "fanboys") dizendo que isso não vai dar certo, que é “Inadaptável”, que isso, que aquilo. Este texto foi pensado exatamente pra discutir esse tipo de afirmações. Será mesmo que existem algo inadaptável? Ou apenas, em alguns casos, as escolhas tomadas não são as melhores?

Na humilde opinião deste taverneiro, vários aspectos devem ser considerados na hora de adaptar e de consumir (ler, assistir, ou até mesmo ouvir um "cover" de uma canção) uma obra adaptada. Confira abaixo cinco considerações (pessoais, vale lembrar), na maioria sobre adaptações de HQs ao cinema sem ordem específica de importância sobre o assunto:
Adaptar uma obra não é simplesmente reproduzi-la é outra mídia

1. Adaptar é criar
O simples fato de adaptar já é produzir algo novo. Por mais que se busque a fidelidade à obra original, é impossível que dois autores concordem em tudo, linha por linha, palavra por palavra. A verdade é que até mesmo o próprio autor da obra original, às vezes se arrepende do que fez, acreditando que poderia ter feito de forma diferente, melhor. A única diferença é que se tem um ponto de partida pra começar, mas isso não quer dizer que os caminhos trilhados devem ser os mesmos. Em alguns momentos pode-se optar por um atalho, em outros, um desvio pra contar melhor (ou até mesmo inserir) histórias paralelas, o que vem acontecendo constantemente na série de tevê "The Walking Dead", baseada na HQ homônima da Image, que em alguns casos traduz literalmente passagens da história, em outros adapta personagens e histórias e outros cria até um monte de coisas novas.
HQ e série de tevê:


Histórias similares, trajetórias diferentes...



Não dá pra negar que há obras cinematográficas que beiram à literalidade das HQs originais, como "Sin City" (Robert RodriguesQuentin Tarantino e Frank Miller) e "300" (Zack Snyder), ambas "coincidentemente" baseadas em Graphic Novels de Frank Miller, mas essas são raras exceções que conseguiram ser inovadora nas duas mídias, a primeira, utilizando-se de temas recorrentes, como a literatura "pulp" e "noir" com uma roupagem mais moderna e o segundo dando uma visão totalmente pessoal, recheada de testosterona, boas cenas e bons diálogos à "Batalha das Termópilas". Mesmo nas citadas há interessantes aspectos tratados de formas diferentes que, na maioria das vezes, acrescentam à trama, dando uma nova perspectiva a que assiste/lê.

2. O Público
Queira você ou não, os públicos de cinema, tevê e de quadrinhos são bem diferentes. Boa parte do segmento de mercado que curte HQs provavelmente curte ir aos cinemas ou assistir séries de tevê, porém a reciproca não será verdadeira. Porque um consumidor médio, que vai ao cinema de forma ocasional e nunca leu sequer uma HQ na vida (aliás, em muitos casos, nem sabe o que significa essa sigla). Seria exigir demais dessa pessoa "não-iniciada" conhecer a intrincada cronologia de um Batman ou Homem-Aranha pra entender história de uma hora e meia, duas horas que vem a seguir. Ela pagou o ingresso e tem direito a uma experiência completa, não concorda?

Diretores como Christoper Nolan são peritos nisso. O cara conseguiu resumir toda a mitologia do Cavaleiro das Trevas em um ótimo filme “Batman Begins” (2005), detalhe: pouco mostrando o protagonista em seu uniforme. Nolan optou por contar a história de Bruce Wayne, seus traumas, sua saga pra se tornar um mito. O resultado foi tão bom que conseguiu ser um filme bom que fala sobre um super-herói (se é que podemos chamar Batman de super. Ele é simplesmente “O Cara”) e não simplesmente um filme sobre quadrinhos. O aspecto humano foi o mais importante. Isso foi definitivo pro sucesso da franquia, que conseguiu aliar boas histórias, boas atuações, boa direção e ótima bilheteria. Difícil ouvir ou ler até mesmo um "fanboy" criticando abertamente o trabalho do diretor com o personagem.

pra contar a história de Bruce Wayne



Batman foi deixado de lado...

3. O mercado
Um fator que muito influencia é o mercado. Não sejamos inocentes acreditando que quem investe numa adaptação do seu personagem preferido está fazendo isso simplesmente por amor à arte. A verdade é que sua preocupação maior são as cifras. Tanto que alguns ótimos filmes previstos pra serem o início de uma saga, acabam ficando pelo caminho, entrando pro hall das obras incompletas. A verdade é que não adianta ter como resultado um bom filme que não tenha apelo. Aplausos novamente ao trabalho de Nolan à frente da franquia do Batman.

Visual do filme de 2000...
4. Algumas coisas precisam ser mudadas...
refletiu nas HQs
Outro dia, comentando com um amigo sobre adaptações de HQs pro cinema, ele comentou que sentia falta dos uniformes dos "X-Men" nos filmes dos mutantes. Eu, por outro lado, acredito que os uniformes motoqueiros/militares de couro utilizados dos cinemas propostos por Brian Singer faziam todo sentido na época, sobretudo pelo fato de seus filmes terem uma pegada mais "SciFi" do que de aventuras de super-heróis, e também de ser a primeira adaptação pros anos 2000. Uma aposta ousada, mas ao meu ver, correta, pois sem ela, provavelmente poderia soar parecido com tantas outras adaptações esquecíveis dos anos 80 e 90 tanto de personagens da Marvel quanto da DC. Os uniformes de Singer foram tão importantes que influenciaram os quadrinhos, chegando aos "Novos X-Men", de Grant Morrison, uma visão mais moderna e atualizada dos mutantes, com grandes e importantes sagas, novos e intrigantes personagens. O próprio Morrison "pagou pau" pro primeiro filme de Singer em um manifesto onde colocou suas propostas pra sua passagem pelo título dos mutantes. Tudo bem que posteriormente uniformes mais parecidos com os tradicionais das HQs foram surgindo aos poucos, culminando no multicolorido “Os Vingadores” (2012), mas sem um primeiro passo correto, provavelmente isso não teria sido possível.

Outro fato que não poderia deixar de comentar aqui é a controversa adaptação de “Watchmen” (2009) pros cinemas por Zack Snyder (“O Homem de Aço”, “300”). Houve muito mimimi, muito resmungo, principalmente por parte de Alan Moore (roteirista da obra original), mas a verdade é que tanto os uniformes (muito mais bem trabalhados e vistosos que os da Graphic Novel original) quanto algumas escolhas, como as mudanças na “arma definitiva” de Ozymandias, considero muito coerentes e plásticas que as escolhas dos quadrinhos. Houve vácuos na história? Sim. Poderia ser dividida em, pelo menos, mais um filme, mas, novamente, autor e estúdio optaram por encerrá-la em apenas um filme devido à classificação etária optada impedir menores de assistirem (como não poderia deixar de ser numa obra tão densa e violenta), o que refletiria (e acabou realmente refletindo) nas bilheterias e poderia impedir o prosseguimento da trama. Novamente, dos males, o menor.

foram bem menos modernos, práticos e belos que os usados no filme.
Uniformes das HQs...


5 ...só não se pode perder a essência no processo
Digo isso porque lembrei do Homem de Ferro, um personagem que particularmente não conheço praticamente nada da cronologia nas HQs, mas adorei o filme, sobretudo o primeiro. O diretor Jon Favreau e seus roteiristas foram muito felizes em adaptar tudo pra um passado mais recente e Robert Downey Jr. Em um renascimento artístico digno de uma fênix, foi a escolha perfeita pra viver Tony Stark nos cinemas. Certeza que sem seu carisma e outras escolhas acertadas para o filme as coisas poderiam ser bem diferentes. O cara conseguiu captar a essência do personagem, mesclar à sua própria trajetória de vida, e usá-la à seu favor, alcançando ótimos resultados. 

Assim como o Batman de Nolan, "Homem de Ferro" (2008) é uma história boa por si só, também por buscar bases na realidade e não apenas na fantasia. O primeiro optou por um tom mais sóbrio e  sóbrio, já Favreau, optou por contar a história daquele cara  irritante, gênio, milionário, egocêntrico, alcoólatra que, após uma série de provações acordou pra vida e chamou pra si a responsabilidade de reduzir os danos do mal que ele mesmo causou ao mundo. O filme foi tão importante que acabou abrindo caminho pra uma verdadeira invasão do Universo Marvel aos cinemas, na maioria das vezes, com ótimas produções que acabaram rendendo boas bilheterias, tanto que fizeram a DC perceber que já tava passando da hora de investir num universo cinematográfico coeso,o que deve começar a partir do vindouro "Batman v. Superman" no ano que vem, que deve ser um novo passo no sentido de um filme da "Liga da Justiça"

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Terceiro filme do Hobbit ganha teaser e cartazes

“O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”, produção que encerra a trilogia que preludia o grandioso “O Senhor dos Anéis” (Ambos baseados na obra do escritor britânico J.R.R. Tolkien) finalmente ganhou novidades interessantes: Um teaser e dois cartazes de personagens.

O teaser (infelizmente, ainda sem legendas), na verdade, é uma prévia do trailer que deve ser lançado ainda hoje e dá uma pequena mostra do que terá o desfecho desta obra que mistura os gêneros "Épico" e "Fantasia" em doses cavalares, fazendo, de quebra, uma análise sobre o que somos e o que cada um de nós, ainda que pequenos ou fracos, pode fazer pra mudar os rumos de uma história grandiosa.

Aperte o play pra conferir o teaser:


O primeiro cartaz é protagonizado por ninguém menos que o gigantesco dragão Smaug, encarando seu pequeno inimigo após devastar toda uma cidade. O segundo, uma cena de Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) empunhando a "ferroada" seu espadim em cena que remete a uma peque pausa numa grande batalha. Tipo, quando o protagonista (que provavelmente, deve vencer o confronto) leva uma sova de seu adversário e após ser arremessado longe, levanta, sacode a poeira e ganha novo ânimo que o levará à vitória final. 

O filme conta novamente com a direção de Peter Jackson (Trilogia "O Senhor dos Anéis") e conta ainda com o retorno de vários atores já velhos conhecidos trilogia de "O Senhor dos Anéis", como Ian McKellen (Gandalf), Cate Blanchett (Galadriel) e Orlando Bloom (Legolas), quanto os que embarcaram nesta nova, como Evangeline Lily (Tauriel), Luke Evans (Bard) e Lee Pace (rei élfico Thranduil). A estreia por aqui está marcada pro dia 11 de dezembro, uma semana antes do que era previsto à princípio e alguns dias antes de estrear no mercado norte-americano.

Clique nas imagens pra ampliar: