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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

(Faltam apenas 2 dias!!!!!) Aurora: Graphic Novel produzida por brasileiros busca financiamento pra ser lançada

Navegando no intranquilo mar da web agora pela manhã me chamou a atenção post de um amigo em uma rede social que lembrava pra proximidade do fim do prazo (faltam apenas dois dias!!!) da campanha de apoio por meio do catarse ao Projeto Aurora. Sei que ainda não tinha falado sobre isso por aqui, mas com certeza essa merecia um espacinho não apenas aqui na Taverna, como também no coração e nas estantes dos leitores que curtem a produções de qualidade Made in Brazil.


O que é mesmo Aurora?
Aurora é uma Graphic Novel que marca a estreia de Felipe Folgosi (você deve lembrar dele pelo seu trabalho como ator) no mundo das HQs ao lado do já conceituado (inclusive internacionalmente) desenhista Leno Carvalho que conta a história com ares de ficção científica e teorias da conspiração onde pessoas com uma marca de nascença que representa o padrão de uma constelação acabam ganhando superpoderes misteriosos.

De acordo com Folgosi, a ideia da história que envolve sociedades secretas, ação, romance, entre um monte de outros ingredientes necessários há um bom e velho SciFi, surgiu há cerca de dez anos e foi sendo desenvolvida aos poucos ao longo desse tempo. O protagonista é o pescador Rafa, um cidadão comum que acaba presenciando um inédito fenômeno natural que acaba transformando-o em um ser superpoderoso que passa a ser perseguido pelo governo americano e precisa proteger a si mesmo e aqueles que ama de seus inesperados inimigos.




Aurora terá um formato luxuoso, com capa tríplex, lombada quadrada e miolo em couhé e, de acordo com o valor investido em apoio ao projeto (que varia entre R$ 10 e R$ 1505) o parceiro pode receber vários tipos de recompensa, que vão de uma cópia em PDF do livro enviada pro E-mail até um pacote o livro impresso em PDF enviado por E-mail + uma cópia do livro impresso autografado + participação no lançamento da HQ em São Paulo + ser transformado em um personagem masculino da história.

Clique aqui, confira o projeto e invista nesse ousado projeto de quadrinhos nacional.

Clique nas imagens pra ampliar:

O Exterminador do Futuro: Gênesis - Trailer Legendado

Após o teaser lançado ontem a Paramount Pictures não perdeu tempo e finalmente lançou o primeiro trailer completo de O Exterminador do Futuro: Gênisis, que marca a volta de Arnold Shwarzenegger à franquia que o consagrou. A direção ficou por conta de Alan Taylor (Thor: Mundo Sombrio, Game of Thrones) e a estreia será em julho de 2015.

Confira o novo vídeo com legendas em portugês:


Clique aqui pra ver o teaser.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Paramount divulga primeiro teaser de "Exterminador do Futuro - Gênesis"

Um filme que está gerando grande expectativa e pouco tem saído pouco material de divulgação é Exterminador do Futuro - Gênesis, que além de representar a retomada da franquia, que anda parada desde 2009, quando foi lançado o fraco Exterminador do Futuro - A Salvação, marca também o retorno de Arnold Shwarzenegger ao papel de do ciborgue assassino T-800.

Aperte o play e confira o primeiro teaser em português divulgado recentemente pela Paramount Pictures:


A película tem direção de dirigida por Alan Taylor (Thor: Mundo Sombrio, Game of Thrones) e su trama é ambientada  no ano de 2029, início da insurreição dos humanos contra a dominação das máquinas da Skynet. O elenco conta com reforços de peso: Jason Clark (Planeta dos Macacos: O Confronto) como John ConnorJai Courtney (Spartacus) como Kyle Reese, um dos maiores guerrilheiros do grupo, que é enviado ao passado para impedir o assassinato de Sarah Connor (Emilia Clarke, a Daenerys de Game of Thrones)A estreia está prevista pra julho de 2015.

Vamos falar de "Constantine" (a série de tevê) e seus problemas

Como você leitor da Taverna já deve saber está em produção pelo canal americano NBC (talvez, não por muito tempo) a série de tevê Constantine, baseada em Hellblazer, série em HQ mensal mais longeva da Vertigo (selo adulto da DC Comics). A intenção desse texto é fazer uma pequena análise do andamento da série até o momento, relacionando, principalmente com a expectativa que se tinha sobre produção e se ela foi atendida ou se ficou aquém, claro, na opinião desse que vos escreve, claro, o que dá margem à discussões que estão e sempre estarão abertas nos nossos comentários. 

Pra ambientar um pouco o leitor menos iniciado no mundo de John Constantine, o personagem foi criado pelo mago mestre das HQs Alan Moore (V de Vingança, Watchmen, só pra citar algumas) ao lado de seus parceiros em sua passagem pela HQ do Monstro do Pântano Stephen Bissette, John Totleben, como um personagem coadjuvante no arco Gótico Americano do "pantanoso", que o apresentou como um mago britânico sacana  com a cara do cantor Sting que adora um humor negro, inclusive pregando peças em seres poderosos como anjos e demônios, entre outras atividades não muito indicadas aos de coração mais fraco. 

Pois é. A trama na mídia original tem toda uma pegada “Sugerida para Leitores Maduros”, com tramas que mesclam elementos de magia, horror, violência, sexo e demônios que desejam conquistar a terra, apresentando o protagonista como um assíduo fumante, beberrão, solitário (na maioria do tempo) e que não mede esforços pra conquistar seus objetivos, nem que pra isso alguém (que não seja ele, claro) tenha que ser sacrificado. Acontece que a série de tevê produzida por David S. Goyer (roteirista da trilogia Cavaleiro das Trevas) e Daniel Cerone (Dexter, Mentalist) parece ter se baseado mais em sua versão apresentada nos na iniciativa Novos 52 da DC, que é mais jovem (e bem menos legal, por sinal), com tramas menos complexas que buscam aumentar o público, incluindo leitores mais jovens, que outrora não se interessariam por acompanhar as historias de John, exatamente por terem uma pegada mais "pesada". 

Parece que depois de 300 edições de Hellblazer, cancelar a revista mensal e integrar o personagem ao universo DC tradicional, ampliando sua abrangência acabou dando certo (pelo menos até agora). Já na tevê o resultado não foi tão satisfatório, pois a NBC encomendou 13 episódios pra essa primeira temporada (que, pelo andar da carruagem pode ser também a última) e até o momento (6º episódio) não considerou os números da audiência satisfatórios e crescem cada vez mais os rumores de cancelamento da série.

Alguns problemas podem explicar o porquê da situação em que a série, que, se esperava render bons números, está na situação atual na tevê. Confira abaixo:

O canal
Um deles é o fato de estar em um canal aberto, portanto, com público mais abrangente e com limites bem mais representativos com relação a seu conteúdo que a HBO (Game of Thrones, O.Z., Família Soprano) ou a AMC (The Walking Dead, Breaking Bad). Ou seja, o público é bem mais abrangente, o que limita cenas de sexo, violência, por exemplo. Pô até mesmo o fato de John (Matt Ryan) ser um fumante inveterado (o que faz parte de sua personalidade) foi solenemente ignorado na tevê, pra não dizer que passaram por cima do fato como um trator, o que inviabiliza, por exemplo a adaptação de Hábitos Perigosos, de Garth Ennis (Preacher, The Boys), que serviu de inspiração pro filme estrelado por Keanu Reeves (Matrix).  

John ostentando seus "poderes" na série de tevê
Os "poderes" de John
Que Constantine é "o cara" todos sabemos, mas é realmente complicado colocá-lo como um super-herói. Ele é, no máximo, um anti-herói. Um cara complicado e que vive um dia de cada vez. seus "poderes", se é que ele tem algum são sutis e estão muito mais ligados ao estudo (e subversão) da magia e encantamentos. Dificilmente veríamos o cara com as mãos pegando fogo, como aconteceu no final do primeiro episódio da série. Mais fácil seria ele levar seus oponentes na lábia e ameaçá-los, impondo medo neles, sem necessariamente ter que realmente mostrar do que é capaz. John é acima de tudo um ilusionista, um mentiroso incorrigível e isso está se perdendo nessa adaptação.

A falta de arcos de história
Outra fato que pode comprometer nos resultados é que cada episódio encerra uma história, como se fossem curtos filmes (o famoso "monstro da semana", iniciado pelo Arquivo X), com um tênue fio condutor entre eles, perdendo a característica principal da série, que é justamente a continuidade. O público acaba não se prendendo à série, pois, no fundo, tanto faz se assiste ou não a um episódio isolado, já que, no macro, não representa grande perda pra compreensão da série. Só pra citar um exemplo, Dexter, que desde sua primeira temporada contava arcos de história fechados ao final de cada uma delas, o que é bem mais interessante, pois, além de dar a noção de continuidade, ao final de cada temporada, caso ocorra o cancelamento da série, pelo menos aquela história estaria completa.

A criação de uma equipe 
Outro lance que acaba influenciando muito na qualidade do resultado final é o fato de estar se criando um grupo coeso, algumas vezes, até deixando Constantine (quase sempre, um lobo solitário nas HQs) em segundo plano. Temos ele, seu motorista Chad (Charles Halford), que estranhamente parece ser imortal (ou algo assim) e a enigmática Zed (Angélica Celaya), uma sensitiva que cruzou o caminho de John no segundo episódio e desde então, o acompanha em suas aventuras.

Semelhanças com Supernatural
A pegada da série parece não ter o tom certo, se apropriando de aspectos da série Supernatural, que na verdade, essa sim, deve ter se inspirado em Hellblazer pra ser produzida. Porém, Constantine tem deixado um pouco de lado muita coisa que poderia rende histórias com mais reviravoltas, como a própria canalhice e imprevisibilidade do protagonista, que sempre consegue virar o jogo a seu favor das maneiras mais absurdas possíveis. A adaptação pra tevê acabou se tornando uma sombra de uma sombra, o que a fez perder muito pelo caminho. 

Algumas possibilidades futuras
Adaptar diretamente das HQs, mudar de canal (o SyFy se mostrou interessado, mas sem confirmação até agora), reduzindo assim as muitas concessões, já poderia ser um bom começo pra maré virar a favor da série. A temática da história é adulta e esse público é que deve ser respeitado e seduzido, pra aí, sim, render boa audiência. No atual momento, ao que tudo indica, a série realmente será cancelada ao final dessa temporada.

Outra boa saída seria não atender o pedido do ator ao lado e "zerar" mesmo a série e apresentá-la com uma nova proposta de adaptação, não necessariamente com novo elenco (Matt Ryan está bem como Constantine. Ele não é o problema) pra começar “direito” e aumentar exponencialmente as chances de se atingir o sucesso esperado. Utilizar o nome clássico: Hellbalzer, já seria um bom indicativo de uma nova direção.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Mythos lança teaser de nova edição especial de Juiz Dredd

Não bastasse a Mythos Editora lançar mensalmente Juiz Dredd Megazine (um dos melhores mixes mensais da atualidade) e prometer para breve a Graphic Novel Juiz Dedd - Mandroide, ainda divulgou um vídeo promocional do novo lançamento com a maior cara de trailer cinematográfico de blockbuster.

Juiz Dedd - Mandroide conta a história do dedicado sargento da Força Espacial Nate Slaughterhouse a vida ao combate à ameaças alienígenas. Ferido em combate o militar é transformado em um poderoso ser híbrido que mistura aspectos de homem e máquina: o Mandroide. Acontece que esse cara superpoderoso acaba indo pro lado dos vilões e, como você sabe, Dredd não deixa que essa raça se crie. Logo, o confronto é inevitável. 

A edição 160 páginas no formato 18,70 x 25,90 cm, com acabamento em capa dura e miolo em papel de excelente qualidade ao preço sugerido é 64,90. Infelizmente ainda não encontrei informações precisas sobre a data do lançamento da edição. Assim que saírem maiores informações, publicaremos por aqui.


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

HBO lança primeiro teaser da 5ª temporada de "Game of Thrones"

A canal pago estadunidense HBO lançou recentemente o primeiro teaser da quinta temporada de Game of Thrones, épica adaptação televisiva da série de livros As Crônicas de Gelo e Fogo, de George R.R. Martin. Por enquanto não vemos muita coisa, apenas vislumbres de momentos passados pela jovem guerreira Arya Stark (Maisie Williams) e uma porta de duas folhas, com um lado branco e outro preto. Talvez apenas quem está acompanhando os livros saiba do que se trata (infelizmente, não é o meu caso).

A expectativa só aumenta pra essa nova temporada da série, que é uma das melhores, de maior audiência e também mais comentadas do momento. A série retorna dia 31 de março e é exibida por aqui pela própria HBO.

"Selvagens à Procura de Lei" buscam financiamento coletivo pra lançar seu segundo disco

Lembra dos cearenses do Selvagens à Procura de Lei, que falei aqui outro dia como uma das maiores revelações recentes no cenário do roquenrol brasileiro? (Se não viu, confere aqui). Pois é. Os caras estão produzindo de forma independente seu segundo álbum: Praieiro, e convidando o pessoal que curte o som deles pra fazer parte dessa história por meio do financiamento coletivo no Catarse. O fã pode contribuir com valores a partir de R$ 25 (vinte e cinco reais) e, as “recompensas” variam de acordo com o investimento, de um pôster, CD, pacote com pôster, camisetas e CDs, separados ou em pacotes, que também podem ser autografados, dependendo do caso. As recompensas mais legais são a inclusão do nome do apoiador em uma música especial tocada pela banda e também um show dos caras no local escolhido a ser escolhido por você.

O novo álbum da banda cearense formada por Gabriel Aragão e Rafael Martins explodindo nas guitarras e vocais, Caio Evangelista no baixo e Nicholas Magalhães na batera está sendo produzido por David Corcos na cidade de São Paulo, onde residem atualmente.

A banda, dona de hits como Brasileiro, Mucambo Cafundó e Bem-vindo ao Brasil tem várias influências interessantes, como Cazuza, Legião Urbana, Artic Monkeys, Franz Ferdinand, Pink Floyd, Jack White, entre vários outros que se mesclam, resultando num som de qualidade, inovador ao mesmo tempo em que bebe de várias fontes poderosíssimas, respeitando e tratando com carinho a história e os personagens dos mais diferentes cenários e épocas do Rock, sendo reconhecida, inclusive por vários artistas que já estão na estrada há muitos anos, os Selvagens já ganharam vários prêmios de renome nacional, como o Multishow e o Aposta MTV tocaram em festivais importantes, como o Lollapalooza Brasil 2014.

Confira abaixo o vídeo dos Selvagens convidado você a participar do projeto Praieiro:


Aperte o play e veja também o clipe de Brasileiro (ao vivo), um dos maiores hits da banda:




Clique aqui e conheça um pouco melhor a banda.
Clique aqui e confira Bem-Vindo ao Brasil, a nova música dos Selvagens.
Clique aqui pra ser direcionado pra página do Catarse onde você pode se tornar um apoiador do projeto Praieiro.