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sexta-feira, 20 de março de 2015

Veja o novo comercial estendido de "Vingadores: Era de Ultron"

Com a proximidade da estreia do filme Vingadores - Era de Ultron o Marvel Studios lançou esta semana um comercial de tevê estendido com novas cenas apresentando cada um dos personagens (menos o Visão, como sempre) que participarão da trama. A opção desta vez foi por cenas de colocaram os protagonistas em ação, com pitadas de comédia, bem ao estilo Marvel de fazer filmes.

Vingadores - Era de Ultron tem roteiro e direção de Joss Whedon (filme dos Vingadores, HQ dos Surpreendentes X-Men) estreia nos cinemas brasileiros dia 23 de abril, revisitando e ampliando o Universo Marvel Cinematográfico, que não para de crescer e ganhar reforços. 

Vale muito a pena conferir:


Panini promete ótimos lançamentos da linha Vertigo pra este mês

"Nem só de Batman viverá a Panini". Brincadeiras à parte, o motivo deste post é o selo Vertigo (DC) também vem ganhando cada vez mais destaque entre os lançamentos da editora, com presença cada vez mais percebida nas bancas, comic shops e livrarias. 

Confira abaixo algumas edições do selo prometidas pra breve:

Astro City Vol.1 – Vida na Cidade Grande
A série de kurt Busiek (Marvels), Brent Anderson (X-Men: Deus Ama, o Homem Mata) e Alex Ross (Marvels, O Reino do Amanhã) finalmente deve ganhar uma publicação coesa e linear no Brasil com a Panini, à vista o que tem feito com outros títulos, como o próprio Hellblazer, que também teve uma vida editorial conturbada por aqui, mas finalmente parece ter encontrado seu rumo nos últimos anos pela mesma editora.

Se você nunca ouviu falar do título ou já é fã de longa data esta é a oportunidade perfeita pra começar essa nova coleção que conta a história de uma cidade povoada de heróis, vilões, monstros e vários outros seres fantásticos, sob uma nova perspectiva, cheia de dramas mais mundanos, parecidos com os que temos que enfrentar diariamente.

Dados sobre o lançamento: 
linha editorial: Vertigo
fomato: 17 x 26 cm
edição encadernada
capa cartão
miolo em LWC
196 páginas
preço: 23,90
complia as edições 1-6 de Astro City Vol.1


Fábulas Vol.20 – Camelot
Fábulas é, sem dúvida, um dos projetos mais ousados e contínuos dentre todos os lançamentos da Panini no Brasil, pois, contra tudo e contra todos, a série vem sendo lançada, com uma boa média de encadernados por ano e já se aproximando de seu epílogo, que deve ocorrer em breve (na edição 150 da mensal da série). Neste novo volume temos um novo status quo entre as fábulas, com seu maior herói (Bigby Lobo) morto, sua esposa (Branca de Neve) devidamente vingada e com um novo e importante cargo.

Com isso surge na cabeça de Rosa Vermelha a ideia da retomada dos costumes da Távola Redonda, com a reconstrução de Camelot a partir de suas cinzas, não sem muitas adversidades pelo caminho, como você deve desconfiar. 


Dados sobre o lançamento: 
linha editorial: Vertigo
formato: 17 x 26 cm
edição encadernada
capa cartão
miolo em LWC
260 páginas
preço: 27,90
complia as edições Fables 130—140

John Contantine – Hellblazer: Infernal Vol.4 – Medo e Delírio
A editora dá continuidade à histórica passagem do roteirista Garth Ennis (Preacher) pelo título do 
mago sacana apelidada por aqui de Infernal. Nessa edição Constantine está preocupado com as escolhas de sua sobrinha, que anda querendo segui-lo em sua perigosa trilha no meio do caminho entre seres celestiais e demoníacos. Digna de nota a participação especial do Monstro do Pântano na ocasião do aniversário de 40 anos de John.

A dobradinha com o desenhista Steve Dillon (seu futuro parceiro em Preacher) neste volume já dá fortes indícios de que era apenas o começo de uma parceria que renderia muita coisa boa, como realmente aconteceu. Destaque também para as belas artes de Glen Fabry, que posteriormente se tornou o "terceiro homem" por trás de Preacher, sendo responsável pela produção de todas as capas da série, mais os especiais.

Dados sobre o lançamento: 
linha editorial: Vertigo
formato: 17 x 26 cm
edição encadernada
capa cartão
miolo em LWC
164 páginas
preço: 22,90
complia as edições John Constantine Hellblazer 62—67

quinta-feira, 19 de março de 2015

Homem-Morcego invade o mercado editorial brasileiro

Praticamente todo fã de quadrinhos sabe que um dos personagens que tem o maior apelo junto ao público é O Batman (DC Comics). Como você deve imaginar isso se reflete em vendas, que acaba, por sua vez, acaba refletindo também em número de lançamentos disponíveis no mercado brasileiro destacando o personagem em bancas, livrarias e comic shops, como estamos vendo nos últimos meses. Detalhe, nem estou falando do material mensal de linha, só edições especiais.

Confira abaixo alguns lançamentos que provam que Gotham City está cada vez mais perto de nós:

Batman – Noel
Essa é a maior novidade realmente entre os materiais que estão saindo, pois trata-se de um conto ilustrado pelo grande Lee Bermejo (Coringa, Frequência Global), que também marca sua estreia como roteirista, conseguindo quebrar um antigo paradigma da indústria (como bem ressaltado pelo astro Jim Lee na introdução do álbum) de que um bom desenhista não consegue repetir seu sucesso quando se propõe a, também, roteirizar suas histórias

Nesta edição Lee faz uma interessante homenagem ao clássico Um Conto de Natal (A Christmas Carol), escrito em 1843 por Charles Dickens, que conta a história do velho Scrooge, um sovina homem de negócios, solitário e rabugento, que fica incomodado com a alegria que as pessoas sentem no período natalino, e, de repente, recebe a visita de um “fantasma do passado" (seu falecido sócio), que se diz arrependido de ter dedicado a vida ao dinheiro, tentando convencê-lo de mudar enquanto ainda há tempo.

Aqui temos um Batman cansado de sua luta contra o crime e dos próprios criminosos, encontrando ligações entre sua própria história de vida e a de Scrooge, tendo seu próprios fantasmas e obsessões. A história é belamente ilustrada e tem uma trama bem trabalhada, principalmente pra um iniciante. Em breve teremos uma resenha de verdade sobre ela... 

Destaque pro formato maior, capa dura e ótimo acabamento do material, que acaba por ressaltar a bela arte do cara e ponto negativo pra Panini no quesito “Tempo Hábil”, pois se trata de uma história de Natal, publicada já pós-carnaval. Vacilo estratosférico. MAS, pelo menos saiu.

Dados sobre a edição:
Formato:18,5 x 27,5cm
114 páginas.
Capa dura
Lombada Quadrada
Miolo: Couché
Preço sugerido: R$ 22,90


Batman – O Longo Dia das Bruxas (Edição Definitiva)
Esse é um dos maiores e mais esperados relançamentos do personagem, contando uma história que se enquadra tematicamente após o eventos vistos em Batman – Ano Um (Frank Miller/David Mazzucchelli), com o homem-morcego ainda “recruta” em sua interminável guerra contra o crime, uma comunidade de supervilões que ainda se formava. Seus inimigos (assim como em Ano Um) estavam mais ligados ao mundo da máfia e criminosos “comuns” nossos-de-cada-dia. O grande vilão da saga é Feriado, que pratica crimes sempre em datas comemorativas, tudo isso regado à batalhas e intrigas com participações especialíssimas, como Carmine Falcone, Harvey Dent, James Gordon e Mulher-Gato.

Essa edição definitiva compila em suas mais de 400 páginas o arco O Longo Dia das Bruxas completo publicado originalmente na revista Legends of the Dark Knight, concebida por Jeph Loeb e Tim Sale (mesma dupla de Superman: As Quatro Estações e Demolidor: Amarelo), além de vários materiais extras, como esboços dos personagens e entrevista com os criadores. O maior chamativo mesmo deste lançamento é que já foi publicado no Brasil em forma de minissérie, ainda na década de 90 e já saiu pela própria Panini há alguns anos, mas encontrava-se esgotado (e implorado pelos fãs) há muito tempo, portanto, deve vender como água. Sugiro que quem deseja esse lançamento agarre com unhas e dentes o quanto antes, pois é bem provável que suma das prateleiras rapidamente.


Dados sobre a edição:
Formato: 18,5 x 27,5cm
404 páginas.
Capa dura
Lombada Quadrada
Miolo: Couché
Preço sugerido: R$ 99

Batman – A Corte das Corujas
Esse é o material mais recente e também o que primeiro saiu. Trata-se das primeiras edições da revista Batman (2011), escrita por Scott Snyder (Vampiro Americano), com arte de Geg Capullo (Spawn). A trama foi considerada uma das melhores dos Novos 52 e tem mantido um bom nível (principalmente pra uma publicação mensal). A equipe criativa adotou abordagens ousadas pra destacar algumas passagens e o estado psicológico dos personagens, que acabaram rendendo ótimas críticas e também criaram novos inimigos que acabaram ampliando ainda mais a mitologia do personagem. 

As histórias já tinham saído pela Panini nas primeiras edições de Batman (Novos 52) em 2012 e agora ganham esta reedição com um ótimo acabamento. Ótima oportunidade pra quem perdeu ou quer ter esse material compilado em uma única edição mais luxuos

Dados sobre a edição:
Formato: 18,5 x 27,5cm
180 páginas.
Capa: Dura
Lombada Quadrada
Miolo: Couché
Preço sugerido: R$ 27,90

quarta-feira, 18 de março de 2015

Lançamento de capa alternativa polêmica de Batgirl #41 é cancelada pela DC

A capa alternativa da discórdia
No final da semana passada a editora DC Comics apresentou ao público uma futura capa alternativa da edição 41 de Batgirl prevista pra junho no mercado norte-americano que acabou gerando  muita polêmica na web. A ilustração feita em homenagem aos 75 anos de criação do Coringa é uma criação do desenhista brasileiro Rafael Albuquerque (Vampiro Americano) e mostra uma Batgirl/Bárbara Gordon apavorada chorando enquanto é abraçada de forma ameaçadora pelo palhaço do crime, que segura um revólver em sua mão esquerda (sobre o ombro da protagonista) e pinta um sorriso sombrio no rosto da heroína. Nem precisa ser um leitor tão atento ou antigo pra saber que a cena apresentada na tal capa alternativa é uma clara homenagem ao clássico A Piada Mortal (Alan Moore/ Brian Bolland), de 1988 que mudou drasticamente e “pra sempre” (se é que “sempre” existe nas HQs) o status quo da personagem, que foi violentamente atacada pelo vilão (com insinuação de um possível estupro) que além de alvejá-la com um tiro, que acaba deixando-a paraplégica, a humilha, tirando fotos da agressão com o intuito de enlouquecer seu pai, o comissário James Gordon.

Depois de muita choradeira por parte de uma parcela dos leitores (e leitoras), alegando que a capa era inoportuna, devido às tramas mais atuais da personagem, mais direcionadas às adolescentes, o próprio desenhista resolveu solicitar à editora americana que a arte não fosse usada como capa alternativa da tal edição, com o segundo comunicado:

"Minha arte da capa variante da Batgirl foi concebida para homenagear uma história em quadrinhos que eu realmente admiro, e eu sei que é uma das favoritas de muitos leitores. "A Piada Mortal" é parte do cânone de Batgirl e, artisticamente, eu não poderia evitar retratar a situação traumática entre Barbara Gordon e o Coringa.

Rafael Albuquerque solicitou à DC
que a capa não fosse publicada
Para mim, era apenas um 'disfarce assustador' que trouxe algo do passado da personagem que eu interpretei artisticamente. Mas tornou-se claro que, para outros, ela tocou em um nervo exposto. Eu respeito essas opiniões, sejam elas certas ou erradas, pois geraram uma discussão que não deve ser desacreditada.

Minha intenção nunca foi ferir ou incomodar ninguém pela minha arte. Por essa razão, recomendei à DC que a capa variante fosse retirada. Estou muito satisfeito que a DC Comics tenha entendido as minhas preocupações e não vá publicar a arte da capa em junho, como anunciado anteriormente.

Com todo o respeito,

Rafa"


Sobre o assunto a DC se pronunciou da seguinte forma em nota oficial:

"Nós publicamos revistas dos maiores heróis do mundo, e os vilões mais malignos que se possa imaginar. As capas variantes do mês de junho são um reconhecimento ao 75º aniversário do Coringa.

Independentemente se fãs acharam que era incompatível falar sobre temas como ameaças de violência e assédio na fase atual da Batgirl, entendemos que era uma homenagem de Rafael Albuquerque ao Alan Moore, pela graphic novel 'A Piada Mortal', uma obra de 25 anos atrás.
Vamos honrar o talento criativo, e por solicitação do Rafael, a DC Comics não vai publicar a capa variante da Batgirl.".

O atual desenhista de Batgirl, Cameron Stewart disse por meio de uma rede social que ele nem ninguém da equipe criativa da HQ sequer conheciam a capa e alegou que a imagem é exatamente o oposto do que vem sendo mostrado nas histórias que eles estão produzindo, portanto concordou que a imagem era inapropriada pro atual momento e que mantê-la seria um erro que destruiria a integridade da série.

Comentário pessoal sobre o assunto:
Independentemente de qualquer coisa, vale lembrar que trata-se de uma capa "Alternativa" e "Comemorativa". O que quer dizer que não é a oficial, ou seja, só compra quem optar, escolhê-la em detrimento da capa oficial. De uma forma ou de outra o episódio acabou sendo uma censura prévia do material. O argumento de Stewart seria válido se estivéssemos falando da capa oficial, sendo alternativa, já vimos várias situações inusitadas, como versões infantis dos personagens, vilões e heróis em situações que mais parecem amizade, entre outras coisas que nada têm a ver com o que encontramos no interior da HQ, portanto, se essa “regra” vale pra esta, deveria valer pra todas as outras publicações da editora, assim expressa: “Capas (oficiais ou alternativas) devem 'obrigatoriamente' estar relacionadas ao conteúdo interno da edição”.

25 anos e ele continua
com esse sorriso insano
O mais impressionante é que Moore (V de Vingança, A Liga Extraordinária) e Bolland (Juiz Dredd, Camelot 3000) criaram essa edição cheia de violência e tensão há 25 anos e ela não foi proibida ou criticada negativamente por fãs ou pela critica, muito pelo contrário, é considerada por muitos uma das maiores histórias do Coringa e do Homem-Morcego já produzida, que contribuiu, inclusive na evolução e sedimentação das histórias em quadrinhos como um todo, que acabou deixando de ser um nicho voltado apenas à crianças e adolescentes e começou a atingir também o público mais maduro, com outras vivências e demandas.

Só espero que esse seja um caso isolado e não tenhamos uma nova caça às bruxas nas HQs onde o mais prejudicado é o próprio leitor, que não terá boas histórias devido às limitações impostas aos artistas que produzem as histórias de seus personagens favoritos. Enfim, nos resta torcer e esperar pra que isso não aconteça...

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terça-feira, 17 de março de 2015

"Trindade da DC" e seus novos uniformes

A DC Comics, uma das maiores editoras de HQs estadunidenses, dona de personagens gigantescos como Superman, Mulher-Maravilha e Batman anunciou recentemente quem após o evento intitulado “Convergence”, seus três principais heróis (supracitados) ganharão novos e controversos uniformes. O Super, por exemplo, não será uma novidade lá muito grande, pois fora o fato de possivelmente perder (completamente ou em parte) seus poderes (como sugerem os punhos ensanguentados cobertos com faixas de pano), será praticamente uma volta às origens, com um uniforme que lembra muito o que vimos em 2011 na fase de Grant Morrison (WE 3 - Instinto de Sobrevivência, Os Invisíveis) à frente da Actions e Comics, nas primeiras edições dos Novos 52, com calça jeans, camiseta “babylook” azul com o emblema tradicional. Estranho, mas dá pra passar...

A “Maravilhosa” (sempre!) teve suas pernocas e braços cobertos por uma espécie de colant de corpo inteiro (parecido com o usado por mergulhadores) pra finalmente não ter mais problemas com frio nem correr o risco de que seus inimigos fiquem encantados com o quanto ela é sarada e desistam de lutar com ela. Fora isso ganhou lâminas afiadas saindo de seus famosos braceletes, uma espécie de armadura protegendo seu busto e botas com canos mais altos (tipo as da Xuxa das antigas), acima dos joelhos. Brincadeiras à parte, parece ter sido a decisão mais acertada entre às três, pois deu um caráter mais tático e prático ao uniforme, protegendo ao mesmo tempo em que veste de verdade Diana.

Por outro lado, nosso querido milionário Bruce Wayne/Batman ganhou uma espécie de armadura robô estranhíssima, que mistura elementos de *Cybercop – Os Policiais do Futuro (lembra disso?) com Robocop, com sei lá o que, umas orelhas que parecem antenas (devem funcionar pra alguma coisa aquele troço, não é possível que estejam lá, tão horríveis, sem nenhuma funcionalidade). Essa sim, praticamente descaracterizou completamente o personagem. Quem ver isso nunca vai pensar que se trata de qualquer personagem, menos o Batman que conhecemos. Descaracterização total. 

Confere e vê se concorda...



As novidades foram percebidas nas capas das edições Action Comics 41, Batman 41, Wonder Woman 41, Superman/Wonder Woman 18 e Batman/Superman 21, com artes de Aaron Kuder, Greg Capullo e David Finch, respectivamente,   previstas pra chegarem  às bancas americanas a partir de junho deste ano. Por aqui, provavelmente, só no ano que vem... Nos resta esperar pra saber se essas novidades vão permanecer (o que duvido muito) ou se é algo provisório até outra esquecível megassaga, que colocará tudo de volta em seu devido lugar (como sempre). 

Tomara que ao menos o da Mulher-Maravilha continue...



 *"Cybercop – Os Policiais do Futuro": Telessérie japonesa em live-action (com atores reais) produzida pela NTV entre 1988 e 1989 e fez muito sucesso no Brasil quando transmitida pela extinta TV Manchete no início dos anos 90. Num futuro altamente tecnológico a polícia japonesa contava com os tais "Cybercop", policiais com armaduras especiais (que, por acaso, lembravam muitos outros similares, como Changeman e "Comando Estelar Flashman") que saíam faíscas quando levavam tiros ou eram atingidos por objetos cortantes. 
Momento Nostalgia... 

Mercúrio, Feiticeira Escarlate e Ultron ganham cartazes

Finalmente chegou a vez dos novos personagens ganharem seus cartazes do filme Vingadores – A Era de Ultron. Os escolhidos foram os irmãos Mercúrio (Aaron Taylor-Johnson) Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen) e o próprio vilão Ultron. O filme estreia por aqui no dia 23 de abril em versões 2D e 3D. Tá chegando a hora!

Clique nas imagens pra ampliar ou aqui pra ver os cartazes dos outros personagens.