
The Walking Dead, Falling Skies, Game of Thrones. Essas são apenas algumas das que, particularmente, considero interessantes pela temática humana que vêm tomando, sob os mais variados aspectos, como as situações que levam as pessoas a tomarem decisões extremas que nunca tomariam em circunstâncias “normais”, como acontece sempre nas duas primeiras ou o jogo do poder, que sempre foi e será uma temática pra lá de interessante, como é o caso da última.

Não é que antes não tenham tido ótimas produções, vide Arquivo X, Lost, só pra citar duas não tão antigas. Mas o atual momento parece especialmente fértil, colocando em cheque até mesmo a importância do cinema, que não deixa de ser uma boa diversão, mas vem passando por um período sem grandes produções realmente originais, sempre buscando “inspiração” em outras mídias, principalmente nos quadrinhos, mas também em livros, games, etc, o, diferentemente das séries de tevê, nem sempre vem dando certo.
É aquela coisa de estar assistindo algo que simplesmente te surpreende de verdade, como aconteceu no nono episódio da terceira temporada de Game of Thrones (quem assistiu, com certeza, nunca esquecerá). Algo que te dá calafrios pela magnitude e sangue frio dos atos. Resumindo em uma só palavra (e desculpem a expressão): Foda! .
Voltando ao que eu queria dizer. Ao que parece os filmes estão se perdendo em procurar cada vez mais iniciar franquia$, sem se preocupar tanto com a qualidade das histórias que vão contar (salvo exceções, claro), que deveriam ser muito boas para serem apresentadas de forma convincente em relativamente tão pouco tempo (de uma hora e meia a duas e pouco, geralmente).
As séries de tevê têm abusado convincentemente de sua característica seriada e atingido um nível superior de empatia, deixando o telespectador cada vez mais preso na história e com uma vontade louca de que chegue aquela semana passe ligeiro para que chegue o próximo episódio de sua série favorita e ele saiba o que vai acontecer. É quase como se fizéssemos parte daquele mundo que realmente entramos de cabeça quando a história é bem contada. Uma experiência que deveria ser imitada por muitos cineastas por aí. Fica a dica pra eles.
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