Categorias

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Review: Segunda temporada de Dexter

Dando continuidade às resenhas que me propus a fazer sobre a telessérie "Dexter", chegamos finalmente (atrasados. Reconheço minha culpa!) à segunda temporada, quando a trama fecha um bocado o cerco sobre nosso protagonista. Lá vem spoilers: Só pra começar, os corpos das vítimas de nosso assassino serial preferido são descobertos no fundo do mar de Miami e o FBI entra em cena para iniciar uma investigação sobre o criminoso que a imprensa apelidou de “Açougueiro de Baía de Harbor” (Bay Harbor Buthcer), devido ao estado em que suas vítimas se encontravam, totalmente desmembradas.

Os problemas de Dexter não param de crescem. Com a entrada do FBI nas investigações, também entra em cena o agente especial Frank Lundi (Keith Carradine), cuja especialidade é exatamente encontrar e capturar assassinos seriais, colocando o pescoço do nosso protagonista em risco. Posteriormente ele inicia um relacionamento com a irmã de Dexter, Debra Morgan (Jennifer Carpenter), complicando ainda mais a situação para todos.

Como se isso não bastasse, as desconfianças do Sargento James Doakes (Erik King) sobre  Dexter beiram ao absurdo e ele passa a ser sua sombra, perseguindo-o por toda parte. A princípio, “Dex” tira tudo de letra, levando Doakes exatamente para onde ele quer. Fazendo-o cansar de persegui-lo, até finalmente poder ficar livre por alguns momentos para dar continuidade ao seu "trabalho". Mas, como era-se de esperar, as coisas tomam rumos inesperados, deixando Dexter em uma situação totalmente nova até então.

Lila aparece e complica mais a vida de Dexter
Rita (Julie Benz) finalmente começa a perceber as atitudes estranhas de seu namorado e passa a pressioná-lo a fim de entender o que se passa, finalmente, acreditando que Dexter é viciado em drogas e incentivando-o a se tratar para solucionar o problema. Mal sabia ela que durante o tratamento ele conheceria a artista plástica Lila Tournay (Jaime Murray), uma inglesa, que torna-se sua “madrinha” durante o tratamento, e acaba entrando em um relacionamento afetivo com Dexter, mas quando ele vai conhecendo-a melhor percebe que ela tem muito mais problemas que ele mesmo e acaba colocando sua família em risco.

O cerco vai fechando mais e mais e o foco da investigação acaba mudando drasticamente até terminar tudo de uma forma totalmente inesperada por quem vinha assistindo os doze episódios dessa ótima temporada.

As aparições de Harry Morgan continuam presentes como Flashback e muitos novos detalhes importantes sobre o passado de Dexter e também de seu pai vão sendo inseridos aos poucos na trama, fazendo com que a história torne-se mais intrigante a cada episódio. 



Mais uma vez a trama se fecha em si, sem deixar a entender o que acontecerá na próxima temporada o que para a audiência torna-se muito bom, pois não fica aquele clima de suspense e, caso não venham a serem produzidos mais episódios, ao menos não ficam tantas pontas soltas a ponto de ficar sem sentido um ponto final relativamente satisfatório ali mesmo.

Clique aqui e confira a resenha da 1ª Temporada.
Ou aqui e leia uma breve análise sobre a série.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Se você curtiu o blog ou este artigo, ou mesmo quer deixar alguma mensagem crítica no sentido de tornar esse espaço mais aconchegante e de melhor leitura, deixe seu comentário. Ele é muito importante como incentivo desse trabalho continuar. Os comentários serão moderados antes de sua publicação. A intenção é evitar discussões pessoais entre nossos leitores. Aguardo seu comentário.